Veículo urbano lançado em 1987, considerado o primeiro automóvel inteiramente nacional. De concepção avançada, era muito leve e compacto. Lançado ao público em versão definitiva no Salão do Automóvel de 1988, teve produção iniciada em 1989. Seu fascinante motor, denominado Gurgel Enertron, muito limpo (sem correias) e econômico (fazia até 25 km/l de gasolina), chegou a receber um prêmio inédito na Europa. Foi fabricado até 1991, quando deu lugar ao Supermini. Foi o primeiro veículo da Gurgel Motores totalmente construído pela própria fábrica.
Foi um carro polêmico, do início de seu projeto ao final da fabricação. Originalmente fora batizado de Gurgel Cena, mas a família de Ayrton Senna se manifestou contrária. Deixou de ser fabricado também em meio a muita discussão, o que remete ao seu lançamento.
Quando começou a ser produzido em série, durante o Governo Sarney, o pequeno automóvel foi agraciado com benefício fiscal sobre o IPI, tendo sido o verdadeiro pioneiro no segmento do "carro popular", hoje dominado por modelos de mil cilindradas de diversos fabricantes estrangeiros.
O benefício concedido à Gurgel, em prol da indústria nacional, foi duramente atacado pela concorrência estrangeira. Entretanto, o sistema de vendas inicialmente praticado, de comercialização do carro junto com lotes de ações da Gurgel, elevou seu preço evitando a concorrência direta com os modelos econômicos de Volkswagen e Fiat.
Em 1990 o BR-800 começou a ser comercializado normalmente, e foi então que veio o golpe: sob pressão das grandes montadoras, a administração Collor estendeu às demais montadoras o benefício sobre o IPI.
A carga tributária igual, aliada a uma política de preços agressiva, fez desabar as vendas do modelo brasileiro. Logo a Gurgel substituía o modelo pelo Supermíni, maior e de desenho mais convencional, para tentar recuperar o terreno perdido.
O que era para ser uma alavanca ao desenvolvimento da indústria nacional, foi o que eventualmente a levou a fechar as portas.
Foi um carro polêmico, do início de seu projeto ao final da fabricação. Originalmente fora batizado de Gurgel Cena, mas a família de Ayrton Senna se manifestou contrária. Deixou de ser fabricado também em meio a muita discussão, o que remete ao seu lançamento.
Quando começou a ser produzido em série, durante o Governo Sarney, o pequeno automóvel foi agraciado com benefício fiscal sobre o IPI, tendo sido o verdadeiro pioneiro no segmento do "carro popular", hoje dominado por modelos de mil cilindradas de diversos fabricantes estrangeiros.
O benefício concedido à Gurgel, em prol da indústria nacional, foi duramente atacado pela concorrência estrangeira. Entretanto, o sistema de vendas inicialmente praticado, de comercialização do carro junto com lotes de ações da Gurgel, elevou seu preço evitando a concorrência direta com os modelos econômicos de Volkswagen e Fiat.
Em 1990 o BR-800 começou a ser comercializado normalmente, e foi então que veio o golpe: sob pressão das grandes montadoras, a administração Collor estendeu às demais montadoras o benefício sobre o IPI.
A carga tributária igual, aliada a uma política de preços agressiva, fez desabar as vendas do modelo brasileiro. Logo a Gurgel substituía o modelo pelo Supermíni, maior e de desenho mais convencional, para tentar recuperar o terreno perdido.
O que era para ser uma alavanca ao desenvolvimento da indústria nacional, foi o que eventualmente a levou a fechar as portas.
Fonte: wikipedia.org
Um comentário:
oláááá!
adorei sua idéia!
cara, na boa, eu chamava esse carrinho aí de "fusca quadrado"! hua!
o theo tinha um parecido
bjs pra vc
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vou te adicionar no meu blog, ok?
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